Lar Férias 6 regras que o ajudarão a oferecer sempre as melhores prendas possíveis

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6 regras que o ajudarão a oferecer sempre as melhores prendas possíveis

Quando trocamos presentes com alguém e, de repente, nos apercebemos de que essa pessoa preparou algo muito melhor para nós do que nós próprios em troca, trata-se de um tipo especial de sofrimento. É claro que tanto as nossas intenções como o amor que investimos são importantes, por isso quase tudo pode ser uma boa prenda. O segredo aqui não é o custo ou o tamanho, mas sim escolher a coisa certa para a pessoa certa. Aqui estão alguns princípios para o ajudar a ser criativo nas suas escolhas e a encontrar sempre grandes ideias.

1. Lembre-se de que nem todas as prendas têm de mudar a sua vida ou ser caras
Encontrar o presente certo começa muitas vezes com a pergunta “Que presente só eu posso dar a esta pessoa?” ou “Que presente mostrará a esta pessoa que a conheço muito bem?”. Mas escolher algo que satisfaça esses critérios é da categoria do impossível. Além disso, uma prenda não tem necessariamente de provocar uma tempestade de emoções no destinatário. Algo alegre, agradável ou calmante também serve.

Do mesmo modo, não é necessário gastar muito dinheiro para que uma prenda tenha valor. Pode até ter uma ideia interessante que não lhe custe um cêntimo. Por exemplo, faça uma troca de livros numa festa de família em que cada pessoa escolhe algo da sua biblioteca pessoal que acha que a outra pessoa iria gostar. Explicar as suas escolhas e falar sobre o que leu pode dar origem a conversas mais pessoais e aprofundadas com os seus familiares.

2. Verifique as suas escolhas com base numa pequena lista de controlo
Esta consiste em apenas três perguntas:

Posso apresentar à pessoa algo que ela dificilmente saberia por si própria?
Posso oferecer-lhe uma versão melhor de algo que ela compraria para si própria?
Posso dar-lhe a confiança de que é compreendido?
Se assinalar pelo menos um destes pontos, é provável que tenha escolhido uma boa prenda.

O terceiro ponto é especialmente importante, porque damos presentes em geral para que as outras pessoas saibam que são notadas e compreendidas. Demonstramos amor com presentes que reflectem a personalidade do nosso ente querido e a forma como o vemos. Pode comprar-lhe um modelo caro de um carro telecomandado, mas também pode encontrar uma réplica de um carro simples semelhante ao que ele perdeu em criança.

3. Mantenha uma lista com ideias
As pessoas que sabem como fazer presentes fixes não os concebem semanas antes das férias, mas quase sempre captam ideias ao longo do ano. E actualizam as suas listas de potenciais opções quando uma pessoa menciona um desejo ou quando se deparam com algo interessante na Internet.

Nada o impede de criar uma lista deste tipo sob qualquer forma conveniente, por exemplo, em notas no seu telemóvel. Se os seus entes queridos estiverem interessados em algo invulgar, como artigos vintage ou feitos à mão, pode subscrever as listas de correio de lojas especializadas ou contas temáticas nas redes sociais, para não perder as novidades.

Um sistema prático de recolha de ideias permite-lhe também não ter de perguntar às pessoas o que querem. Quando fazemos este tipo de perguntas, estamos a transferir a responsabilidade da prenda para a própria pessoa. É muito melhor ouvir constantemente as pessoas que o rodeiam e anotar imediatamente tudo aquilo em que elas demonstram interesse.

4. Faça uma mini-biografia do destinatário
Mesmo que conheça muito bem a pessoa a quem vai oferecer o presente. São as pessoas mais próximas que têm mais dificuldade em arranjar uma opção digna.

Tente afastar-se de ideias grandiosas e faça uma pequena biografia da pessoa, literalmente em três frases, descrevendo os seus interesses e passatempos. Por exemplo: “O meu pai foi eletricista toda a vida, adora fazer palavras cruzadas e considera que ir ao ginásio é uma perda de tempo.”

Se tem estado a folhear uma longa lista de presentes perfeitos, tente deixar de pensar na pessoa amada como um consumidor. É muito melhor dar algo que diga “Olha, pai, isto é para ti” do que se adequar a um determinado grupo demográfico quando as opções para os homens se reduzem a pedras de uísque e a um aparador de barba.

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